Polícia Federal e Febraban deflagram ação contra quem cede contas para golpistas

&NewLine;<p>Com a ajuda da Federação Brasileira de Bancos &lpar;Febraban&rpar;&comma; a Polícia Federal deflagrou hoje &lpar;2&rpar;&comma; em 13 estados e no Distrito Federal&comma; a operação Não Seja um Laranja&excl; &nbsp&semi;<img src&equals;"https&colon;&sol;&sol;agenciabrasil&period;ebc&period;com&period;br&sol;ebc&period;png&quest;id&equals;1474010&amp&semi;o&equals;node"><img src&equals;"https&colon;&sol;&sol;agenciabrasil&period;ebc&period;com&period;br&sol;ebc&period;gif&quest;id&equals;1474010&amp&semi;o&equals;node"><&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>A finalidade é apreender bens de pessoas que cederam contas pessoais para receber recursos desviados de golpes e fraudes contra clientes bancários&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Segundo a Febraban&comma; é a primeira vez que é feita uma operação de caráter nacional para coibir esse tipo de crime&period; A entidade acrescenta que as ações terão continuidade&comma; e que elas decorrem do &OpenCurlyDoubleQuote;Convênio Tentáculos”&comma; um acordo de cooperação técnica assinado em 2017 pelas duas instituições&comma; visando o combate a fraudes bancárias eletrônicas&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<h1 class&equals;"wp-block-heading">Crimes<&sol;h1>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>&OpenCurlyDoubleQuote;Entre as ações criminosas que serão punidas com a lei estão as fraudes através de transações digitais&comma; além de golpes&comma; como o da clonagem do WhatsApp&comma; do falso funcionário de banco &lpar;quando o fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário de uma instituição financeira&rpar;&comma; e os golpes de&nbsp&semi;<em>phishing&nbsp&semi;<&sol;em>&lpar;quando criminosos tentam obter dados pessoais do usuário através de mensagens e e-mails falsos que o induzem a clicar em&nbsp&semi;<em>links<&sol;em>&nbsp&semi;suspeitos&rpar;”&comma; explicou a federação&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>A legislação brasileira prevê punições para casos de fraudes e golpes cometidos em meios eletrônicos&comma; com penas agravadas para situações como invasão de dispositivo&comma; furto qualificado e estelionato praticados em meio digital&comma; &OpenCurlyDoubleQuote;além de crimes cometidos com o uso de informação fornecida por alguém induzido ao erro pelas redes sociais&comma; contatos telefônicos&comma; mensagem ou e-mail fraudulento”&comma; finalizou&comma; em nota&comma; a Febraban&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Segundo a Polícia Federal&comma; as fraudes bancárias eletrônicas investigadas somam R&dollar; 18&comma;2 milhões&period; Ao todo&comma; 43 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos na Bahia&comma; Distrito Federal&comma; Goiás&comma; Maranhão&comma; Minas Gerais&comma; Mato Grosso&comma; Pará&comma; Paraíba&comma; Piauí&comma; Rio de Janeiro&comma; Rio Grande do Norte&comma; Rio Grande do Sul&comma; Santa Catarina e São Paulo&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>&OpenCurlyDoubleQuote;Nos últimos anos&comma; a Polícia Federal detectou um aumento considerável da participação consciente de pessoas físicas em esquemas criminosos&comma; para os quais emprestam suas contas bancárias&comma; mediante pagamento&period; Este lucro fácil&comma; com a cessão das contas para receber transações fraudulentas&comma; possibilita a ocorrência de fraudes bancárias eletrônicas que vitimam inúmeros cidadãos”&comma; explicou a PF&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Com informações da Agência Brasil<&sol;p>&NewLine;<input type&equals;"hidden" id&equals;"baseurl" value&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;portalitapipoca&period;com&period;br"><input type&equals;"hidden" id&equals;"audio&lowbar;nonce" value&equals;"95b5a3bdad">