<p>										<audio controls class="b61_audio_player" data-noticia="74235" src="https://brasil61.com/rails/active_storage/blobs/eyJfcmFpbHMiOnsibWVzc2FnZSI6IkJBaHBBd0h3QWc9PSIsImV4cCI6bnVsbCwicHVyIjoiYmxvYl9pZCJ9fQ==--a792cd6b7c7e5e5c8bd68104228a9d3151755750/BRAS2412407A"></audio></p>
<p>O preço do dólar subiu no Brasil no último fechamento e encerrou a sequência de ganhos observada na semana. A moeda custa R$ 5,47, a valores comerciais, no Brasil. O euro também subiu de preço, e custa R$ 6,02, de acordo com as cotações da companhia <a href="https://www.google.com/intl/en-BR/googlefinance/disclaimer/">Morningstar</a>. </p>
<p>A principal influência do último fechamento veio dos dados da economia dos Estados Unidos. Houve a divulgação do índice de preços ao consumidor do país, com aumento de 0,2% em julho. Porém, a taxa anual do índice é considerada baixa, o que pode indicar chances de corte de juros por parte do banco central americano, o FED. Caso este cenário se concretize, os mercados financeiros de países emergentes podem se beneficiar. </p>
<p>No Brasil, o principal dado da economia veio do setor de varejo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, houve recuo de 1,00% no comércio varejista em junho de 2024. Porém, este recuo não deve ser suficiente para que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduza as taxas de juros por aqui.<br />
 </p>
<p>									<img src="https://brasil61.com/api/v1/serve_pixel/20123/74235" alt="Pixel Brasil 61" class="b61_pixel" width="0" height="0"></p>
<input type="hidden" id="baseurl" value="https://www.portalitapipoca.com.br"><input type="hidden" id="audio_nonce" value="d50ec814e9">
