<p>										<audio controls class="b61_audio_player" data-noticia="74274" src="https://brasil61.com/rails/active_storage/blobs/eyJfcmFpbHMiOnsibWVzc2FnZSI6IkJBaHBBNC93QWc9PSIsImV4cCI6bnVsbCwicHVyIjoiYmxvYl9pZCJ9fQ==--7046318c8b5ac87b0fe15e3f3bcdad03f8f72d2a/BRAS2412414A"></audio></p>
<p>O preço do dólar subiu levemente no Brasil, pela segunda vez consecutiva. Hoje, a moeda custa R$ 5,48, a valores comerciais, no Brasil. Já o euro se manteve praticamente estável, a R$ 6,02, de acordo com as cotações da companhia <a href="https://www.google.com/intl/en-BR/googlefinance/disclaimer/">Morningstar</a>. </p>
<p>No Brasil, os dados recentes do setor de varejo revelam recuo de 1,00% em junho de 2024. Porém, este recuo não deve ser suficiente para que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduza as taxas de juros por aqui. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, também divulgou recuo da <a href="https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/41016-pnad-continua-trimestral-desocupacao-recua-em-15-das-27-ufs-no-segundo-trimestre-de-2024">desocupação</a> em 15 dos 27 estados no segundo trimestre de 2024.</p>
<p>Enquanto isso, os dados da economia dos Estados Unidos se mostram fortes, com varejo aquecido e diminuição de pedidos de seguro desemprego. Com isso, há o afastamento do rumor de crise naquele país. O índice de preços do consumidor, com elevação de 0,2% em julho, também revela estabilidade e é possível que haja redução dos juros na América do Norte &#8211; o que pode trazer ganhos para emergentes, como o Brasil. <br />
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