<p>Autoridades bielorrussas anunciaram hoje (28) que estão ;prontas para sediar ;as negociações previstas entre a Rússia e a Ucrânia, embora as delegações ainda não tenham chegado, no quinto dia da invasão lançada por Moscou.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1445428&;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1445428&;o=node"></p>



<p>&#8220;O local para as conversações Rússia-Ucrânia na Bielorrússia está pronto e estamos à espera das delegações&#8221;, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros bielorrusso em mensagem no Facebook.</p>



<p>A mensagem estava acompanhada por uma fotografia da sala de conferências, com longa mesa, uma dúzia de cadeiras de cada lado e as bandeiras dos três países ao fundo.</p>



<p>A Ucrânia concordou nesse ;domingo com a ideia de negociações com a Rússia, embora tenha dito que &#8220;não estava muito confiante&#8221; de que poderiam pôr fim à invasão iniciada ;na manhã de quinta-feira (24).</p>



<p>As conversações entre as delegações ucraniana e russa estão agendadas para a fronteira entre a Ucrânia e a Bielorrússia, apesar de a Bielorrússia ser utilizada como base recuada pelas forças de Moscou ;para o ataque a Kiev.</p>



<p>As conversações terão lugar &#8220;sem condições prévias&#8221;, de acordo com a Ucrânia, que garantiu não pretender capitular.</p>



<p>Kiev indicou que o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, aliado do chefe de Estado russo, Vladimir Putin, prometeu que o equipamento militar (aviões, helicópteros e mísseis) russo ;estacionado ;em território bielorrusso ;permaneceria ;no terreno durante a chegada, as negociações e a partida da delegação ucraniana.</p>



<p>A Rússia lançou, na quinta-feira de madrugada, ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeio ;de alvos em várias cidades, que já mataram pelo menos 352 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A Organi9zação das Nações Unidas ;citou ;cerca ;de 370 mil deslocados para a Polônia, Hungria, Moldávia e Romênia.</p>



<p>O presidente Vladimir Putin ;disse que a &#8220;operação militar especial&#8221; na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, acrescentando ;que a ofensiva durará o tempo necessário.</p>



<p>O ataque foi condenado pela comunidade internacional, ;a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, que responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscou.</p>



<p>Com informações da Agência Brasil</p>
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Bielorrússia anuncia que está pronta para sediar negociações entre Moscou e Kiev
Conversações ocorrerão sem condições prévias
