Homem é preso suspeito de falsificar cartões bancários e de ‘lavar’ dinheiro em loja de suplementos alimentares em Itapipoca

Uma delegada da Polícia Civil do Estado do Ceará foi vítima de golpe no valor de mais de R$ 52 mil.

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A Polícia Civil do Estado do Ceará, por intermédio da Delegacia de Itapipoca, prendeu um homem suspeito de falsificar cartões bancários e de ‘lavar’ dinheiro em uma loja de suplementos alimentares em Itapipoca. Outros dois suspeitos também foram detidos, por participação na ação criminosa.

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Conforme informações apuradas pelo Portal Itapipoca, a organização criminosa é investigada pelos crimes de estelionato, associação criminosa, falsificação de documento público, uso de documento falso e lavagem de dinheiro.

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A investigação teve início após o líder do grupo, Francisco Davi Gonçalves, em tese, clonar e efetuar várias compras no cartão de crédito de uma Delegada de Polícia Civil. Na ação, foram presos quatro indivíduos: Victor Hudson Moraes dos Santos, Francisco Cleiton Carneiro Teixeira e Francisco Natanael Carneiro de Paula, dentre eles o líder da organização criminosa, e apreendidos vários itens, inclusive uma arma de fogo.

Dois indivíduos, contudo, seguem foragidos. A Polícia Civil informou que intensifica as buscas no intuito de localiza-los. Um dos presos ainda debochou da polícia civil.

Delegada vítima de golpe no valor de R$ 52 mil

De acordo com investigações realizadas pela Delegacia de Combate aos Crimes de Lavagem de Dinheiro (DCCLD), organização criminosa falsificava documentos pessoais para realizar a solicitação fraudulenta de cartões, junto a uma instituição financeira.

Davi utilizaria os cartões bancários para simular compras de suplementos alimentares, na loja que era de propriedade do suspeito, e assim realizar a lavagem de dinheiro. Outros integrantes do grupo crimioso também tinham maquinetas, no nome de pessoas jurídicas, para cometer os crimes.

Uma das vítimas da organização criminosa foi uma delegada da Polícia Civil do Ceará, que teve o nome utilizado em compras no vale de R$ 52,5 mil. O caso foi denunciado à Delegacia de Defraudações e falsificações (DDF).

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