Funcionários da Azul Ambiental cobram baixa na carteira e pagamento de direitos após saída da empresa de Itapipoca

Segundo relatos dos trabalhadores, empresa mudou nome para Aurora e transferiu atividades para Pentecoste, deixando pendências como FGTS, rescisão e seguro-desemprego.

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Garis, porteiros, vigias, motoristas e proprietários de caminhões que atuavam para a empresa Azul Ambiental em Itapipoca estão cobrando providências quanto à regularização do encerramento dos vínculos empregatícios e ao pagamento de direitos trabalhistas. Segundo relatos dos próprios trabalhadores ao Portal Itapipoca, a empresa teria encerrado suas atividades no município, transferido seus veículos para Pentecoste — onde venceu nova licitação — e mudado seu nome para “Aurora”.

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De acordo com os funcionários, a empresa não deu baixa nas carteiras de trabalho e deixou de efetuar pagamentos obrigatórios como: depósito do FGTS, rescisão contratual, multa de 40% sobre o FGTS, aviso prévio, décimo terceiro salário, dias trabalhados no mês de abril e liberação do seguro-desemprego.

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“Somos todos pais de família. Temos contas para pagar e queremos apenas receber o que é nosso por direito”, afirma um dos trabalhadores. A maioria alega ter entre dois e mais de três anos de registro formal na empresa e pede que representantes da empresa retornem a Itapipoca para resolver as pendências.

Ainda segundo os funcionários, os caminhões compactadores que operavam em Itapipoca foram levados para Pentecoste, onde a empresa agora atua com outro nome. O grupo reforça que a mudança de cidade e identidade empresarial não exime a empresa de suas obrigações com os trabalhadores que ficaram para trás.

O Portal Itapipoca esclarece que todas as informações desta matéria são baseadas em relatos dos ex-funcionários da Azul Ambiental. A equipe segue acompanhando o caso e está à disposição para publicar o posicionamento oficial da empresa, caso ela se manifeste.

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