Itapipoca recebe a primeira audiência pública do Orçamento Participativo da Defensoria

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No próximo dia 7 de março, o município de Itapipoca será palco da primeira audiência pública da nona edição do Orçamento Participativo da Defensoria. O evento, que ocorrerá no auditório da Faculdade de Educação (Facedi), localizada no bairro Madalenas, terá início às 8 horas. Esta iniciativa proporcionará à população e aos movimentos sociais um espaço vital para debater a atuação da Defensoria Pública do Estado do Ceará (DPCE) para o ano de 2025.

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A participação na audiência é livre e destinada aos moradores das cidades do Sertão de Sobral, da Serra da Ibiapaba, do Litoral Oeste e do Litoral Norte cearense. Estes elegerão as ações prioritárias da DPCE, selecionando dez projetos ou ações dentre uma lista de 26 propostas colhidas em consulta pública realizada entre janeiro e fevereiro últimos.

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A Assessoria de Relacionamento Institucional (Arins) da Defensoria organizou um calendário de seis audiências públicas programadas até maio para o Orçamento Participativo. Ao término destes encontros, as iniciativas mais votadas serão compiladas e inseridas no plano orçamentário e de gestão da DPCE. Esta abordagem visa a incorporar os anseios da sociedade civil na definição dos rumos sociopolíticos da instituição.

“É fundamental que as pessoas compareçam às audiências. Afinal, essa é a alma do OP: a participação popular. Porque é a voz dessas pessoas que nos faz pensar em soluções e estratégias de resolução de demandas e expansão de serviços. Em um mundo tão cheio de desigualdades como o nosso, ouvir as populações mais vulnerabilizadas e historicamente marginalizadas é muito importante para destinarmos esforços e recursos aos lugares que de fato mais precisam dessa otimização”, explica a defensora geral do Ceará, Sâmia Farias.

O processo do Orçamento Participativo abrangerá seis territórios diferentes do Ceará, garantindo uma ampla participação popular e permitindo uma análise abrangente sobre a atuação da Defensoria. Cada macrorregião apresenta demandas específicas das realidades das cidades que a compõem.

“O OP é um dos momentos nos quais a Defensoria fica mais próxima de quem mais precisa dela. Então, é sempre muito valoroso a gente se dedicar a esse diálogo, ouvir os anseios das pessoas, como elas sentem o serviço prestado, no que os atendimentos precisam melhorar, quais ideias elas, que estão na ponta, podem nos dar para alcançarmos cada vez mais gente e, consequentemente, garantirmos cada vez mais direitos”, pontua a assessora da Arins, defensora Lia Felismino.

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