Youtuber PC Siqueira, aos 37 anos, é encontrado morto em São Paulo

O influenciador digital enfrentava desafios de saúde mental e deixou uma mensagem preocupante no Natal

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O conhecido youtuber brasileiro, PC Siqueira, de 37 anos, foi encontrado morto em seu apartamento na zona sul de São Paulo, nesta quarta-feira, 27 de dezembro. A Polícia Militar chegou ao local às 17h53 e o encontrou sem vida, registrando o caso como suicídio, conforme informações iniciais divulgadas pelo portal Metrópoles.

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O alerta sobre a preocupação com a saúde mental de PC Siqueira surgiu nos últimos dias, quando o youtuber compartilhou uma mensagem no dia de Natal que deixou fãs e seguidores inquietos. “Feliz natal pra você que não tem família, não tem muitos amigos ou não tem grana pra fazer festa. Você não está sozinho!”, escreveu.

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A última publicação gerou comentários de apoio e preocupação com o estado emocional de Siqueira, que já havia passado por um episódio semelhante no início do ano, quando foi salvo por bombeiros após uma tentativa de suicídio.

Em 2016, o youtuber lançou o livro “PC Siqueira está morto”, no qual compartilhou detalhes sobre sua luta contra ansiedade e depressão. Sempre ativo na conscientização sobre saúde mental, participou da campanha #EuEstou em 2018, em parceria com o Facebook, focada na prevenção do suicídio entre jovens.

Nascido em Guarulhos (SP), PC Siqueira foi um dos pioneiros da cena de youtubers no Brasil, alcançando a fama em 2010 com seu canal “maspoxavida”. Abordando temas variados, desde videogames até aspectos pessoais, ele se destacou como um dos primeiros influenciadores digitais do país.

Siqueira enfrentou altos e baixos em sua carreira, recebendo reconhecimento por seu trabalho, incluindo prêmios como “Geek do Ano” e “WebCeleb”. Sua trajetória incluiu a apresentação de programas na MTV, participação em reality shows e, infelizmente, também acusações de pedofilia em 2020, que foram posteriormente descartadas pela Superintendência da Polícia Técnico-Científica em 2021 por falta de evidências.

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