<p>O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes aceitou na noite desta sexta-feira (13) o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para incluir o ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito que apura a autoria intelectual dos <a href="https://www.portalitapipoca.com.br/brasil/2023/01/08/manifestantes-invadem-congresso-palacio-do-planalto-e-stf.html" target="_blank" data-type="post" data-id="49559" rel="noreferrer noopener">atos antidemocráticos realizados no domingo (8) e que resultaram na invasão e depredação nos prédios do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional em Brasília</a>.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1504309&;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1504309&;o=node"></p>



<p>Na decisão, Moraes entendeu que há indícios para abertura da investigação contra o ex-presidente. ;</p>



<p>“O pronunciamento do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro se revelou como mais uma das ocasiões em que o então mandatário se posicionou de forma, em tese, criminosa e atentatória às Instituições, em especial o STF – imputando aos seus ministros a fraude das eleições para favorecer eventual candidato – e o TSE–, sustentando, sem quaisquer indícios, que o resultado das Eleições foi fraudado&#8221;, ;escreveu o ministro. ;</p>



<h2 id="defesanbsp" class="rb-heading-index-0 wp-block-heading">Defesa ;</h2>



<p>Em nota, o advogado Frederick Wassef declarou que Bolsonaro não tem relação com as manifestações e que repudia veementemente os atos de vandalismo. ;</p>



<p>“O presidente Jair Bolsonaro sempre repudiou todos os atos ilegais e criminosos, e sempre falou publicamente ser contra tais condutas ilícitas, assim como sempre foi um defensor da Constituição e da democracia. Em todo o seu governo, sempre atuou dentro das quatro linhas da Constituição”, declarou a defesa. ;</p>



<h2 id="pgr" class="rb-heading-index-1 wp-block-heading">PGR</h2>



<p>Mais cedo, a procuradoria ;pediu a abertura de investigação ;e argumentou que Bolsonaro teria feito a incitação pública ao crime ao publicar um vídeo nas redes sociais, no dia 10 de janeiro, que tinha como tema o questionamento da regularidade das eleições de 2022. ;</p>



<p>Na petição, a procuradoria argumenta que Bolsonaro teria feito a incitação pública ao crime ao publicar um vídeo nas redes sociais, no dia 10 de janeiro, que tinha como tema o questionamento da regularidade das eleições de 2022. ;</p>



<p>No entendimento do subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, a conduta deve ser apurada por ter ocorrido após os atos contra a sede dos Três Poderes.</p>



<p>Com informações da Agência Brasil</p>
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Alexandre de Moraes inclui Bolsonaro em inquérito sobre invasão à Praça dos Três Poderes
Decisão atendeu pedido da Procuradoria-Geral da República.
