Banco do Brasil (BB) alcança lucro recorde de R$ 17,3 bilhões no primeiro semestre de 2023

Instituição Financeira Atribui Sucesso a Estratégias de Diversificação e Controle de Gastos

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No primeiro semestre de 2023, o Banco do Brasil (BB) registrou um feito notável ao alcançar um lucro líquido ajustado de R$ 17,3 bilhões, representando um crescimento robusto de 19,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa conquista notável foi atribuída a uma série de fatores, incluindo uma expansão da carteira de crédito com um perfil mais seguro e diversificado, aumento das receitas provenientes de serviços e rigoroso controle de despesas.

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A instituição financeira destacou que o crescimento dos lucros foi impulsionado pela estratégia de gerenciamento de risco, resultando em uma carteira de crédito ampliada que atingiu R$ 1,045 trilhão no final de junho, um aumento notável de 13,6% em relação ao mesmo período de 2022. Mesmo com a manutenção da Taxa Selic em 13,75% durante os primeiros seis meses do ano, o BB manteve um índice de inadimplência abaixo da média do Sistema Financeiro Nacional, com um índice de operações de crédito com mais de 90 dias de atraso atingindo 2,73%.

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O destaque no desempenho da carteira de crédito foi percebido em vários segmentos. No âmbito das pessoas físicas, a carteira ampliada cresceu 10%, especialmente impulsionada pelo crédito consignado, com um notável aumento de 9,3% em 12 meses. Já no crédito para empresas, a carteira pessoa jurídica ampliada expandiu-se em 10,4% em um período de 12 meses, destacando-se as micro, pequenas e médias empresas, com um avanço de 21,8% em 12 meses. O agronegócio também desempenhou um papel crucial no sucesso do BB, com um crescimento impressionante de 22,7% em relação a junho do ano passado, totalizando um saldo de R$ 321,6 bilhões. Esse setor também viu um aumento notável nos empréstimos no âmbito do Plano Safra 2022/2023.

As operações de crédito sustentáveis também ganharam destaque, totalizando R$ 321,6 bilhões no final do primeiro semestre, refletindo um aumento de 10% em 12 meses.

No que diz respeito às receitas e despesas, as receitas de prestação de serviços cresceram 6,8% em comparação com o mesmo período de 2022, impulsionadas pelos setores de consórcios, seguros, previdência e capitalização. As despesas administrativas, por outro lado, aumentaram 7,4%, principalmente devido ao reajuste de 8% concedido aos funcionários, conforme previsto no último acordo coletivo.

Olhando para o futuro, o Banco do Brasil revisou suas projeções para 2023. Embora mantendo a estimativa de lucro ajustado entre R$ 33 bilhões e R$ 37 bilhões, a previsão para o crescimento do volume de crédito aumentou para uma faixa entre 9% e 13%, e as receitas com serviços foram ajustadas para uma faixa de 4% a 8%. As despesas administrativas, no entanto, permaneceram inalteradas, com expectativa de crescimento entre 7% e 11% ao longo do ano.

O sucesso do Banco do Brasil no primeiro semestre de 2023 reflete não apenas sua capacidade de adaptação às condições econômicas em constante mudança, mas também seu compromisso contínuo em atender às necessidades financeiras variadas de seus clientes e em promover um crescimento sustentável em diferentes setores da economia.

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