Exército conclui investigação sobre furto de metralhadoras em quartel de Barueri

Militares e civis indiciados por furto, peculato e receptação; 19 armas recuperadas e 2 ainda procuradas

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O Exército concluiu a investigação sobre o furto das 21 metralhadoras de um quartel em Barueri, na Grande São Paulo, ocorrido em setembro do ano passado. Militares e civis acusados pelo sumiço das armas foram indiciados, responsabilizados por furto, peculato, receptação e extravio de armas. Dezenove metralhadoras foram recuperadas, enquanto duas ainda estão sendo procuradas.

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O Comando Militar do Sudeste informou em nota que o inquérito foi finalizado em 16 deste mês e remetido à Justiça Militar da União. No entanto, não foram revelados o número de indiciados, nem a proporção entre militares e civis. O Comando também não divulgou se prisões foram decretadas, justificando que o caso está sob sigilo judicial.

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Agora, caberá ao Ministério Público Militar decidir se há elementos para denunciar os investigados. Caso haja denúncia, o inquérito seguirá para a Justiça Militar, que avaliará se há indícios suficientes para incriminar e tornar réus os acusados. Se considerados culpados, os militares poderão receber penas de até 50 anos de prisão e serem posteriormente expulsos do Exército.

O Exército também informou que as armas furtadas não estão em condições de uso e devem ser inutilizadas ou destruídas.

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