Ministro do STF determina investigação sobre conduta de Elon Musk, dono da rede social X

Alexandre de Moraes inclui bilionário em inquéritos das milícias digitais e do 8 de janeiro após ameaças e ataques à sua autoridade, estipulando multa por reativação irregular de perfis.

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Após uma série de ameaças e ataques direcionados ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o bilionário Elon Musk, proprietário da rede social X (antigo Twitter), agora está sob investigação em um novo inquérito determinado pelo magistrado. Moraes também incluiu Musk entre os investigados no inquérito já existente das milícias digitais, ampliando as apurações sobre suas condutas.

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Além disso, Moraes emitiu ordens rigorosas, exigindo que a rede X obedeça todas as determinações da Justiça brasileira, sob pena de multa de R$ 100 mil para cada perfil reativado de forma irregular. O ministro destacou indícios de obstrução de Justiça e incitação ao crime nas recentes atitudes de Musk.

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As tensões escalaram quando Musk atacou publicamente as decisões de Moraes no sábado (6), ameaçando reativar perfis de usuários bloqueados pela Justiça e desafiando as autoridades brasileiras. Alexandre de Moraes é relator de inquéritos importantes, incluindo o das milícias digitais, que investiga a disseminação de desinformação e discurso de ódio para minar as instituições democráticas.

Políticos e autoridades reagiram às declarações de Musk, ressaltando a necessidade urgente de regulamentação das redes sociais para evitar interferências externas no Estado Democrático de Direito. O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, enfatizou a importância de garantir a paz social diante das ameaças de bilionários estrangeiros.

A decisão de Moraes foi respaldada por diversas autoridades, que destacaram a importância de preservar a soberania do Brasil e o respeito às instituições. O presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, reiterou que a liberdade de expressão não autoriza ataques às leis e instituições de um país.

Enquanto isso, os investigados pelo STF, como Luciano Hang, Allan dos Santos, Daniel Silveira, Monark e Oswaldo Eustáquio, continuam com os perfis bloqueados conforme as determinações judiciais, evidenciando o rigor das medidas tomadas pelo Supremo Tribunal Federal diante das infrações cometidas nas redes sociais.

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